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terça-feira, 11 de abril de 2017

TERCEIRO ANO - CRISE DE 29

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Vídeo-aula:



Esquema-resumo:


A Crise de 1929 e a Grande Depressão



  • EUA: a maior potência mundial após a I Guerra, e os maiores credores também. A Europa estava arrasada e em dificuldades de produzir. Sua indústria e agricultura estavam em alta.
  • “Loucos anos 20”: músicas e cinema renovados. Período de emancipação social das mulheres.
  • Bolsa de Valores: preço de ações baseados na Lei da Oferta e da Procura. O lucro aumentava o valor.
  • Lei Seca: proibição do álcool entre 1919 e 1933, gerando contrabando e tráfico. Foi um período de corrupção e violência.
  • O crédito fácil gerava superprodução, mesmo sem ter para quem vender. Especuladores arriscavam na Bolsa de Valores, para obter lucro fácil.
  • Quebra (crack) da Bolsa de Nova York, em 1929, com o preço das ações em queda livre. A falência de empresas foi em série (85 mil empresas, dentre elas, 10 mil bancos). Em 1934, a economia estadunidense produzia metade do quem em 1929, arrastando a economia mundial para o buraco. Milhões de desempregados repentinamente.
  • A crise revelava o fracasso do modelo econômico de não-intervenção do Estado na economia. O vale-tudo do mercado financeiro revelou que o setor privado não sabe se auto-regular.
  • Franklin Roosevelt é eleito presidente em 1932, e passa a seguir as idéia de John Keynes: O Estado deveria salvar o capitalismo da crise, intervindo e investindo na economia.
  • New Deal (Novo Acordo): plano de investimentos que consistia em criar um programa de obras públicas, aumentando empregos e estimulando a economia, e criando leis para proteger trabalhadores em tempo de desemprego.
  • A solução foi lenta: só durante a II Guerra Mundial (1939-1945) salvou de vez a economia dos EUA. A Europa, novamente em guerra, precisava importar artigos de necessidade dos EUA.
  • A crise capitalista não atingiu a URSS, que era praticamente autônoma, além de não depender do capital privado, e das crises a que ele está submetido.

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