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terça-feira, 20 de junho de 2017

TERCEIRO ANO - NAZI-FASCISMO

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Vídeo-aulas:


 







Esquemas-resumo: 

Fascismo e Nazismo

  • Europa pós I Guerra: fome, miséria e desespero. O Estado liberal e democrático fracassava, e surgia a defesa do autoritarismo, onde um grupo centralizador agiria em nome de todos.
  • Surgiam pequenos grupos violentos que ganhavam adeptos.
  • Comunistas: ganhavam popularidade com o desenvolvimento da URSS, e tentando eliminar o capitalismo.
  • A alta burguesia queria um governo que reprimisse os comunistas, disciplinasse os trabalhadores e acabasse com a crise. A Classe-Média e a pequena burguesia, com a queda no padrão de vida, acreditavam que as greves e a inflação gerassem tumultos. Para ambos, o nazi-fascismo aparecia como solução.
  • Idéias: anti-comunismo, anti-liberalismo, totalitarismo, culto à violência, xenofobia, nacionalismo, racismo, obediência ao chefe, irracionalismo. A democracia seria governo de fracos e corruptos.
  • Na Itália, havia uma decepção com a Primeira Guerra e com a crise econômica.
  • Fascistas na Itália: militares, veteranos de guerra, desempregados, bandidos, apoiados por empresários para perseguir sindicalistas e comunistas. Pregavam a superioridade do povo italiano.
  • Marcha Sobre Roma (1922): Chegada de Mussolini ao poder, confirmada por eleições fraudulentas e confirmada por uma intensa caçada à opositores.
  • Expansão militar: ocupação de Albânia, Etiópia, Absínia e Líbia e Tratado de Latrão: a Igreja Católica apóia o fascismo, em troca da cessão do Vaticano, e da oficialização do ensino católico nas escolas.
  • Apesar de tudo, a Itália cresce economicamente, dando apoio ao governo fascista.
  • Carta del Lavoro: pregação de união de classes. O Estado agiria como árbitro para intermediar conflitos entre patrões e empregados. Na verdade, tratava-se de um instrumento patronal.
  • Nazismo alemão: cresce pelos mesmos motivos da Itália, se aproveitando da crise, com propaganda eficiente e promessa de solução. Aproveitavam a divisão de seus adversários, mesmo sem nunca terem vencido eleições. Incendiaram o Reichstag (Parlamento), culpando os comunistas.
  • Hitler não fez nada sozinho. No seu discurso, se aproveitou da humilhação do pós-guerra, em que a Alemanha foi humilhada, da onda de desemprego.
  • O presidente von Hindenburg o nomeia chanceler (primeiro-ministro, 1933), e com sua morte, acumula os cargos e é nomeado Fürher (líder, 1934). Elimina a oposição, fazendo com que o país se nazificasse, através de uma eficiente máquina de propaganda e uma polícia secreta (Gestapo) e implantação de campos de concentração para inimigos do governo.
  • Perseguição aos judeus: ponto-chave do nazismo: já eram perseguidos na Europa desde a Idade Média. Considerados culpados pela morte de Cristo, sem-pátria, usurários. Eram o bode expiatório perfeito para os nazistas. Foram afastados do serviço público e da convivência com o restante da sociedade.
  • Nem todo alemão era nazista, apesar do amplo apoio dado à Hitler.
  • A Alemanha se reergue, impulsionada pela indústria militar, sob vista grossa da Europa, que não faz nada para deter as invasões da Áustria e Tchecoslováquia. Pelo contrário, torcem para que um conflito entre Alemanha e União Soviética arrasem os dois países.
  • Guerra Civil Espanhola: fascistas espanhóis (falangistas) tentam derrubar os anti-fascistas do poder, com apoio da alta burguesia, Igreja Católica e forças militares italianas e alemãs, que fazem um campo de testes para a II Guerra. Liderados por Franco, tomam o poder, e instalam uma ditadura por mais de 30 anos.

SEGUNDO ANO - CAPITALISMO E SOCIALISMO

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Vídeo-aulas:





PRIMEIRO ANO - ROMA ANTIGA

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Vídeo-aulas:





Gladiador, filme completo dublado:




Esquemas-resumo:

Roma Antiga

  • Dominaram o Ocidente, e nos deram a língua latina, o direito e o calendário
  • Lenda sobra a fundação: os gêmeos Rômulo e Remo e a loba.
  • Sociedade dividida em classes. Patrícios: membros das famílias mais antigas e ricas. Se reuniam no Senado. Derrubaram o último rei e construíram a Res Publica (coisa pública). Plebeus: eram pobres, tinham liberdade restrita, mas não tinham terras. A questão agrária era tema complexo.
  • O Senado indicava dois cônsules (mandato de um ano) e os ditadores (temporários, em tempos de guerra).
  • Censores: censuravam os candidatos que prejudicassem os patrícios.
  • Tribunos da Plebe: representantes plebeus, que vetavam decisões do Senado que prejudicassem a plebe. Destaque para os irmãos Tibério e Caio Graco, que instituíram a distribuição de trigo.
  • Os plebeus conseguiram a inserção das leis escritas (12 tábuas)
  • Os plebeus freqüentemente se rebelavam, exigindo o fim da escravidão por dívidas, a permissão do casamento entre patrícios e plebeus, etc.
  • Roma expandia seu território através de guerras e com isso, obtinha mais escravos. Passos decisivos foram as vitórias sobre Cartago na luta pelo controle do Mar Mediterrâneo. Havia uma discussão sobre quem ficaria com as terras, patrícios ou plebeus.
  • Ao invadir a Grécia, os romanos incorporaram sua cultura e religião.
  • Revoltas de escravos, lideradas pelos gladiadores, escravizados nas guerras.
  • Divisão dos patrícios: optimates (elitistas) e populares (favoráveis ao povo)
  • Mário: general que profissionalizou o exército, incorporando populares, e que participou da primeira guerra civil, contra o general optimate Sila.
  • Mais tarde, os generais César e Pompeu disputam o poder na segunda guerra civil. César vence a disputa, é nomeado ditador vitalício, toma medidas populares, mas é assassinado por aliados.
  • Otávio e Marco Antônio disputam o poder. Marco Antônio se alia à Cleópatra (amante de César), é cercado no Egito e se suicida com ela.
  • Otávio “Augusto” (sagrado) é aclamado Imperator Cesar Augustus (Imperador)